BOLERO | DRAMA FRANCÊS DIRIGIDO POR ANNE FONTAINE ESTREIA QUINTA (DIA 17) NOS CINEMAS BRASILEIROS
- Lagoa Nerd
- 16 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 17 de abr.
Filme sobre a obra musical mais famosa do mundo chega aos cinemas nesta quinta, dia 17, pela Mares Filmes
Nesta quinta-feira, dia 17 de abril, o drama francês BOLERO: A MELODIA ETERNA (Bolero), da diretora e roteirista Anne Fontaine ("Coco Antes de Chanel", "Agnus Dei" e "Branca como a Neve"),chega exclusivamente nos cinemas brasileiros, com distribuição da Mares Filmes.
O filme estreia nos cinemas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Salvador e Recife.
Na trama, em 1928, nos vibrantes “anos loucos” de Paris, a coreógrafa Ida Rubinstein encomenda a Maurice Ravel a música para seu próximo balé. Enfrentando uma crise de inspiração, o compositor revisita os capítulos de sua vida – os desafios de seus primeiros anos, as marcas da Grande Guerra, o amor impossível por sua musa Misia Sert… e finalmente decide se dedicar à criação de uma obra-prima universal, o Bolero.
Estrelado por Raphaël Personnaz ("Anna Karenina" e "O Palácio Francês"), Doria Tillier ("Iris" e "A Origem do Mal"), Jeanne Balibar ("Os Miseráveis" e "Guerra Fria") e Emmanuelle Devos ("Sobre Meus Lábios" e "Coco Antes de Chanel"), BOLERO: A MELODIA ETERNA (Bolero) chega aos cinemas dia 17 de abril de 2025, com distribuição da Mares Filmes.
BOLERO: A MELODIA ETERNA
França | 2024 | 120 min. | Drama – Biografia | 14 anos Título Original: BoleroDireção: Anne FontaineRoteiro: Anne Fontaine, Claire Barré, Pierre TrividicElenco: Raphaël Personnaz, Doria Tillier, Jeanne BalibarDistribuição: Mares Filmes
Sinopse: Em 1928, nos vibrantes “anos loucos” de Paris, a coreógrafa Ida Rubinstein encomenda a Maurice Ravel a música para seu próximo balé. Enfrentando uma crise de inspiração, o compositor revisita os capítulos de sua vida – os desafios de seus primeiros anos, as marcas da Grande Guerra, o amor impossível por sua musa Misia Sert… e finalmente decide se dedicar à criação de uma obra-prima universal, o Bolero.
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