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O longa “Quatro Meninas” fará sua estreia nacional, no dia 15 setembro, na Mostra Competitiva do 58 ª Festival de Brasília, com a presença das atrizes protagonistas

com a presença das atrizes protagonistas Ágatha Marinho, Alana Cabral, Dhara Lopes e Maria Ibraim 


“Quatro Meninas” participará da   Mostra Geração da Première Brasil do Festival do Rio 2025
“Quatro Meninas” participará da 

Mostra Geração da Première Brasil do Festival do Rio 2025

Presentes também na sessão, no Cine Brasília: a diretora  Karen Suzane, a roteirista Clara Ferrer, o produtor Marcello Ludwig Maia e Adriana Rattes da distribuidora Filmes do Estação


“Quatro Meninas”, longa dirigido por Karen Suzane, com roteiro de Clara Ferrer, fará sua estreia nacional dia 15 setembro, na Mostra Competitiva do 58 ª Festival de Brasília, com a presença das atrizes protagonistas Ágatha Marinho, Alana Cabral, Dhara Lopes e Maria Ibraim.  Na edição comemorativa dos 60 anos do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, também estarão presentes a diretora  Karen Suzane, a roteirista Clara Ferrer, a atriz Giovanna Rispoli, o produtor Marcello Ludwig Maia e Adriana Rattes, da distribuidora Filmes do Estação. O longa traz a história de Tita, Lena, Francisca e Muanda, jovens negras no Brasil de 1885, e também terá sessão com debate, no dia 16, além de mais duas sessões extras no Sesc Brasília.


“Quatro Meninas” é produzido por Marcello Ludwig Maia da República Pureza Filmes, com coprodução da PRPL (Holanda), Filtro Filmes, Telecine e Canal Brasil e tem a distribuição da Filmes do Estação e da ArtHouse.


Quatro Meninas”, que será exibido na Mostra Geração da Première Brasil do Festival do Rio, deste ano, também foi selecionado pela Fundação Hubert Bals para Desenvolvimento (2022) e Produção pelo programa BoostNL Rotterdam 2023. 

“Como mulher negra, ver meu primeiro trabalho acolhido pelo Festival de Brasília é uma honra. O festival aponta para um futuro em que cineastas de diferentes culturas e regiões possam se fortalecer juntos, celebrando o cinema nacional.”  Declara a diretora  Karen Suzane.


Sinopse

Encarregadas dos cuidados pessoais de quatro estudantes em um internato no interior, elas sobrevivem às suas circunstâncias sonhando com a liberdade. Quando um romance impensado põe a vida de Lena em perigo, os sonhos de fuga tornam-se necessidade, e as quatro meninas decidem fugir. Para sua surpresa, suas sinhás descobrem o plano - e exigem ir junto.


Encontrando abrigo em um casarão abandonado, o grupo enfrenta desafios de convivência. Livres das estruturas de poder tradicionais, as moças negras experimentam o poder, o amor e a possibilidade de sonhar com o futuro, enquanto as brancas resistem a aprender a ajudar nas tarefas domésticas, cuidar de si mesmas e encarar seus erros. Quando uma velha ameaça ressurge, no entanto, todas precisam se unir para sobreviver.


Elenco:

Ágatha Marinho / TitaAlana Cabral / MuandaDhara Lopes / LenaMaria Ibraim / FranciscaDuda Batsow / CelinaDuda Matte / GuilherminaGabi Cardoso / JoanaGiovanna Rispoli / EugeniaJoão Vitor / BenjaminDani Ornellas / IaiáRaquel Karro / Dona VivênciaStella Rabello / MadameEric Max / VicenteFicha TécnicaDireção: Karen SuzaneRoteiro: Clara FerrerProdução: Marcello Ludwig Maia

Fotografia: Thais FariaDireção de Arte: Ananias De CaldasMontagem: Nina Galanternick, edt.Trilha: Fernando Aranha, Guga Bruno

Edição de Som: Bruno ArmelinMixagem: Bernardo AdeodatoSom direto: Laura ZimmermanFigurino: Valéria StefaniCaracterização: Tayce ValeProdução executiva: Marcello Ludwig Maia e Silvia Sobral 


Ficção, 89 min, CorJanela DCP 1:90 FullResolução 2k ( 2048x1080)Sistema de Som: digital 5.1

Classificação: 14 anos


KAREN SUZANE - diretora 

Karen Suzane é diretora formada pela UFF. Sua mais recente obra é a série documental “Negro Muro”, produzida para o canal GNT. Em 2018, dirigiu o curta “A Mulher que Eu Era”, selecionado no 5º Prêmio BDMG e vencedor de 4 prêmios: Melhor Curta da Mostra Mineira - 12º MOSCA, Prêmio Akuaba - II Mostra Itinerante de Cinemas Negros – Mahomed Bamba; Melhor Direção de Arte - Primeiro Plano; Melhor Filme Mineiro - Mostra Interseções.

Realizou a web série documental “DNA Gastronômico”, dirigiu ainda os curtas de ficção “Ciclo”, “ Um vestido para ver a mamãe”, “ O capitalismo matou meus pais” e “Coragem”. “Quatro Meninas” será sua estreia na direção de longa metragem. 


CLARA FERRER - roteirista 

Diretora e roteirista carioca.

Roteirizou e codirigiu os curtas “Seria melhor se você tivesse morrido” (2016) e “A casa de Ana” (2017 - premiado no 51º Festival de Brasília, e “Toró” (em distribuição). Coroteirizou também o curta “A mulher que eu era” (2018 – selecionado para o Festival de Tiradentes em 2020) e a websérie “Desconstruída” em 2021 - (prêmios de Melhor Roteiro e Melhor Direção de Comédia no Rio Webfest). Seu primeiro longa-metragem como roteirista, “Quatro Meninas”, foi selecionado pelo laboratório de projetos Nicho 54 (2020), pelo Hubert Bals Fund (2021), pelo Boost NL programme (2022 - Market Potential Award e duas menções honrosas) e pelo Workshop de Design de Audiências do BrLab (2022), e tem filmagem previstas para o primeiro semestre de 2024. 


PRODUTORA República Pureza Filmes


Dirigida por Marcello Ludwig Maia desde a fundação, a produtora República Pureza Filmes, que completa trinta anos de jornada no cinema brasileiro em 2025, traz como destaques em sua trajetória os filmes Amarelo Manga, Febre do Rato, Big Jato e Piedade, de Cláudio Assis, Um Passaporte Húngaro e Três Verões, de Sandra Kogut, A Erva do Rato e Educação Sentimental, de Julio Bressane, A História da Eternidade, de Camilo Cavalcante, Um Filme de Cinema, de Walter Carvalho, Faroeste Caboclo, de René Sampaio, A Frente Fria que a Chuva Traz, de Neville de Almeida, O Beijo no Asfalto e Pérola, de Murilo Benício, Domingo, de Clara Linhart e Fellipe Barbosa, dois filmes baseados em romances de Clarice Lispector que coproduziu, A Paixão Segundo GH, de Luiz Fernando Carvalho, e O Livro dos Prazeres, de Marcela Lordy, e muitos outros – entre longas, documentários, séries e projetos para a TV. Este conjunto de filmes conquistou prêmios e participações em festivais europeus e latinos, e principalmente marcou presença com destaque em salas de cinema de todo o país. 

Entre os novos filmes, destacam-se “As Vitrines”, de Flávia Castro e “Quatro Meninas”, de Karen Suzane – em lançamento – London 70, de Rajane Zilles e Pele de Rinoceronte, de Marcello Ludwig Maia – em pós-produção – e os projetos em desenvolvimento Lama, de Fellipe Barbosa e Onde Moram as Estrelas, de Lilis Soares.


DISTRIBUIDORAS - ARTHOUSE e FILMES DO ESTAÇÃO

ArtHouse 

A ArtHouse é uma distribuidora dedicada ao cinema independente que traz em seu catálogo filmes como A Erva do Rato e Educação Sentimental, de Julio Bressane, A História da Eternidade e king Kong em Asunción,  de Camilo Cavalcante, Big Jato e Piedade, de Cláudio Assis, Futuro Junho, de Maria Augusta Ramos, Um Filme de Cinema, de Walter Carvalho,  o argentino Vergel, de Kris Niklison, o português Os Maias, de João Botelho, Relatos do Front de Renato Martins, Auto de Resistência, de Natasha Neri e Lula Carvalho, Fevereiros, de Marcio Debelian, Música para Quando as Luzes se Apagam, de Ismael Canepele, O Beijo no Asfalto, de Murilo Benício, e Domingo de Fellipe Barbosa e Clara Linhart, entre outros de um conjunto de quase 30 longas entre filmes de ficção e documentários, em 12 anos de trajetória. 

Como destaque entre os lançamentos mais recentes, os documentários Iracemas, de Tuca Siqueira, e Cafi, de Lírio Ferreira e Natara Ney, e abrindo uma nova parceria com a Filmes do Estação, o longa Transe, de Carolina Jabor e Anne Pinheiro Guimarães e De Pai Para Filho, de Paulo Halm.


Filmes do Estação 

Filmes do Estação, a distribuidora do Grupo Estação, fundada em 1990,  é responsável por inúmeros lançamentos de filmes independentes, brasileiros e internacionais, de sucesso de público e crítica. Neste período lançou mais de 300 títulos e relançou diversas coleções de clássicos.


Em 2024, três dos seus lançamentos fizeram parte das listas de melhores do ano: o documentário francês “Orlando, Minha Biografia Política”, de Paul B. Preciado, “O Diabo na Rua no Meio do Redemunho”, de Bia Lessa e “Malu”, de Pedro Freire - praticamente unanimidade entre o público e a crítica, Melhor Filme, Melhor Roteiro Original, Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante (Carol Duarte e Juliana Carneiro da Cunha) no Festival do Rio e conquistou três prêmios no Grande Otelo 2025, oferecido pela Academia Brasileira de Cinema:  Melhor Primeira Direção, Melhor Roteiro Original e Melhor Atriz Coadjuvante para Juliana Carneiro da Cunha.


No primeiro semestre de 2025, lançou quinze filmes internacionais, com destaque para o indiano “Sempre Garotas”, da diretora Suchi Talati, vencedor do Prêmio do Público de Melhor Filme e do Prêmio Especial do Júri de Melhor Atriz no Festival Sundance de 2024, e para o mais recente filme do renomado diretor Costa-Gavras, “Uma Bela Vida”, - uma delicada e iluminadora reflexão sobre o fim da  vida,  que já ultrapassou 35.000 espectadores. Entre os clássicos,  começou com "Em Busca do Ouro", de Charlie Chaplin, e agora retoma seu projeto de coleções com a recém-lançada mostra Truffaut Por Completo, e o lançamento da coleção Agnès Varda ainda em 2025.


Para 2026, a Filmes do Estação prepara o lançamento de grandes títulos, como o “As Vitrines”, novo longa da diretora e roteirista Flavia Castro, “A Cronologia da Água”, primeira direção de Kristen Stewart, que estreou na Mostra Un Certain Regard do Festival de Cannes e o longa documental Palestino "Put Your Soul in Your Hand and Walk”, que estreou na Mostra ACID Cannes. A distribuidora possui diversas parcerias com projetos ainda em fase de desenvolvimento, de forma a pensar estratégias de lançamento dos filmes desde o seu início.


Instagram e tiktok:

@filmesdoestacao 

@arthousebr

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