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Crítica | Chama a Bebel (2024) elenco jovem carismático, porém com enredo inconsistente

Chama a Bebel chama o público infantil a ser mais engajado em causas ambientais em um filme que reúne um elenco jovem carismastico


Giulia Benite continua despontando como um dos nome forte dos jovens talentos nacionais desde sua entrada como Mônica nos filmes live action da turma da mônica agora em Chama a Bebel, Giulia cresceu e além de ter aumentado o alcance do talento, beleza, o carisma é evidente além de trazer mais desenvoltura em tela

Ao interpretar Bebel uma jovem cadeirante que vai desbravar um novo mundo na cidade grande Juntamente com os seus amigos da escola nova sendo seu primo Beto( Antonio Zeni/sem fôlego, o caminho de hans) e seu amigo Zico ( Gustavo Coelho/nosso sonho a história de Claudinho e buchecha, manhãs de setembro) Na trama também temos a participação de Flor Gil como Aninha até achei q teríamos um pequeno meninas malvadas com Roxane (Sophia Cordeiro) a pequena vilã o filme

O filme toca em assuntos como ideias para um futuro melhor e mais sustentável sem soar tão banal e chato  além disso por ser um filme juvenil se assemelha aos dos  infantis americanos para que a trama funcione para o público teen e ainda que o jeito que ele é mostrado acabe lembrando filmes como diário de uma presença o que fez associar Giulia com uma jovem Anne Hathaway pela presença em tela


Uma das coisas que pensei que poderia ser uma problemática não se traduz em tela e ainda bem ao não transformar em coitada uma personagem com restrição física no caso cadeirante e mostra seja em frases como em atitudes que isso não é um fator limitante 


Gosto bastante das atuações de José Rubens Chachá ( O rei da TV, uma carta para papai noel) e aqui ele novamente acaba se destacando como avô de Bebel, uma pena que não deram um tempo de tela maior para a participação de Larissa Maciel( Maysa, Os dez mandamentos) como a mãe de Bebel pois ela merecia 


Já os antagonistas do filme deveriam ter sido mais desenvolvidos como a tia Marieta ( Flavia Garrafa) e também Jorge (Marcos Breda) o dono do laboratório pareceu muito caricato demais e sem a força de um bom vilão e histórias secundárias que deveriam ser melhor abordada em relação aos protagonistas foram muito mal usadas nem precisavam ser citadas no filme já que não foram usadas e o final bem corrido e displicente

Mas enfim é um filme que deve atrair mais o público infantil para ver agora é saber se eles irão gostar.






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