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Crítica| Anônimo 2 (2025)

Uma boa pedida para os fãs de ação ininterrupta, chega aos cinemas, Anônimo 2.

Ainda escrito por Derek Kolstad, e dessa vez dirigido pelo ja experiente diretor Timo Tjahjanto, o filme o protagonista Hutch Mansell (Bob Odenkirk) vê casualmente o comercial de um parque do qual lhe traz lembranças da infância, chamado Plummerville e convence a família Mansell a passar as férias por lá.

Anônimo 2
Anônimo 2

A trama não demora muito pra engajar nas cenas de ação assim como no primeiro filme, pra quem ja assistiu, sabe que o temperamento de Hutch não se segura ao ver ums injustiça com sua família, daí em diante o filme caí nos trilhos e não para pra respirar, os novos cenários dão muita criatividade para objetos cortantes e barras de ferro ou madeira serem usados pra desnortear alguém mal intencionado.

Anônimo 2
Anônimo 2

Os cenários nos deixa com ar mais leve e colorido, sempre ensolarado, clima de verão e o parque lotado de turistas, à noite não se difere também com muito néon e luzes diretas na ação pra destacar o sangue e as acrobacias feitas pela empenhada equipe de coreografia.

Anônimo 2
Anônimo 2

Temos mais protagonismo da esposa de

Hutch, Becca Mansell (Connie Nielsen) que aqui se coloca como parceira de ação, assim como o pai de Hutch, David Mensell (Christopher Lloyd) e o irmão RZA (Harry Mensell), juntos no ato final colocam os vilões em armadilhas criativas ao redor do parque, assim como foi o ato final no escritório do primeiro filme.

Anônimo 2
Anônimo 2

Os vilões principais Abel (Collin Hanks) e Lendina (Sharon Stone) cumprem bem o seu papel, com insanidade e manipulação para que seus negócios sujos não caiam em declínio assim como o ja conhecido e mencionado por eles queima do obshchak do ja falecido Yiulian do primeiro filme.

A trilha sonora sempre com musicas que ditam o ritmo da cena, que vão do Hip Hop, Rock, Jazz e Erudita.

Anônimo 2
Anônimo 2

Anônimo 2 é um filme que repete a fórmula do primeiro, de uma forma que não sai da zona de conforto, ou seja o primeiro, segundo e terceiro ato são repetidos com o tempo contado e apenas pela mudança de cenário e um pouco mais protagonismo de personagens que se mantiveram fora da trama no primeiro filme da o diferencial de algo novo.

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